segunda-feira, 31 de maio de 2010

Rush



Eu tinha uma certa birra do Rush.

Não sei porque.

Talvez por ouvir “Tom Sawyer” um milhão de vezes... Sei lá...

Quem me livrou dessa birra foi uma amiga.

Que tinha todos os discos da banda, importados, diga-se de passagem, ela gostava de afirmar.

Comecei ouvindo “Counterparts”, de 1993. Para muitos um álbum fraco na extensa discografia, mas que me serviu de referência, pois era até então (acho que continua) sendo um dos discos mais pesados do Rush.

Gosto muito desse disco.

Muito mesmo. Sempre que ouço, canto as músicas e as batidas na cabeça e de cor, coisa rara em se tratando de mim, mente fraca...

Depois desse “aperitivo”, comecei a degustar os clássicos.
Fly by Night (1975), “Caress of Steel (1975), “2112 (1976),  “A Farewell to Kings (1977) e por aí vai….

E fui percebendo que era uma tremenda birra mesmo que eu tinha, sabe-se lá com o que, pois a cada álbum que eu ouvia, ia descobrindo preciosidades e cada vez mais, me deliciando com as letras e principalmente com a técnica de Geddy, Neil e Alex. Músicos fantásticos a serviço do rock.

“Counterparts” continua sendo o meu preferido. Acho que pela maneira que me pegou despercebido, sempre me lembro com carinho da época em que o ouvi pela primeira vez. E o disco é ROCK assim mesmo, em Caps Lock!

Para quem quer começar a ouvir o Rush, sugiro o “Rush In Rio”, que trás os clássicos, tocados ao vivo e em uma apresentação fantástica do Rio de Janeiro.

Para o “Counterparts”, clique aqui.

E para saber mais do Rush, aqui

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