quinta-feira, 27 de maio de 2010

Slipknot


A primeira música que ouvi do Slipknot foi Spit It Out. Confesso que não me empolguei muito. Vendo o clipe me empolguei menos ainda. Um bando de mascarados, em um videoclipe tributo ao filme “O Iluminado”, sei lá.... Deixei quieto.

Tempos depois encontrei uma resenha do segundo disco dos caras, intitulado “Iowa”. O texto falava muito bem do disco, destacando o peso e a originalidade do som.

Fui atrás e recebi um tapa na orelha! Realmente o peso tomava conta de todos os espaços reservados ao som. Não encontrei toda a originalidade que o crítico havia ressaltado, mas realmente havia algo a mais naquela banda de mascarados que pareciam ter saído de um conto de horror.

Esse continua sendo até hoje meu disco favorito do Slipknot. Uma banda com claras influências do som do nosso Sepultura, afinal, que outra banda de metal usa percussão no seu som? É nítida a influência do disco Roots em todo o trabalho dos metaleiros mascarados.

Depois de Iowa, com o território devidamente demarcado, o Slipknot lança seu terceiro trabalho, Vol. 3: The Subliminal Verses, que mantém o som característico da banda e ajuda a angariar mais fãs para a lunática e já mundialmente seita de adoradores dos 9 mascarados.

Em 2008 chega as lojas All Hope is Gone, quatro e até agora mais recente trabalho da banda, que vendeu muito bem, mas não é tão bom como os dois precedentes.

Nota triste no presente da banda é o falecimento do seu baixista e um dos fundadores do Slipknot, Paul Gray. Ainda é indefinida a causa da morte do músico, e os integrantes tiraram as máscaras em uma emocionada conferência de imprensa em homenagem ao amigo.

Mais Slipknot nos links abaixo








Um comentário:

  1. opa!!! resolvi aparecer por aqui mano!!!

    Metal do bom cara!!!! O show dos caras é muito foda tb!

    Muito triste o que aconteceu, como sempre é... Mas tomara que a banda continue firme mano.

    Falow!!!

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